A partir da concepção apresentada por Clemente e Morosini (2021), o desenvolvimento da competência intercultural envolve não apenas o domínio de habilidades específicas Ver conteúdo
O conhecimento precisa ser transmitido para melhor preparo do aluno. Sendo assim, ferramentas cognitivas direcionadas e informações pertinentes necessárias para auxiliar a Ver conteúdo
A internacionalização do ensino deve ser pensada como uma política institucional que permeie toda a estrutura da IES, não podendo ser tratada apenas como uma meta Ver conteúdo
A gestão de relações internacionais das IES brasileiras deve incentivar o domínio de uma língua comum para o estudante poder se comunicar bem, compreender adequadamente o Ver conteúdo
A formação de cidadãos globais requer uma abordagem educacional que integre saberes e práticas voltadas para a convivência em uma sociedade globalizada, com competências Ver conteúdo
Um dos obstáculos mais importantes que ainda temos que enfrentar, principalmente nós brasileiros, é a barreira do idioma. Ah, mas todo mundo estuda inglês! Não, não é todo Ver conteúdo
“Não existe uma cultura melhor do que a outra. Elas são apenas diferentes e por serem diferentes é que precisamos ter o respeito, acolhimento, flexibilidade e tolerância” Ver conteúdo
A promoção de um ambiente acadêmico que reconheça a diversidade social, cultural e econômica das pessoas representa um passo importante para a formação inclusiva. Tal Ver conteúdo
As ações de internacionalização observadas nas instituições analisadas se revelam pontuais e fragmentadas, não sendo percebidas como parte de uma estratégia institucional Ver conteúdo
O olhar da gestão vai passar muito pela questão das estratégias. Temos que ter estratégias programáticas e estratégias administrativas e uma depende da outra. Se queremos ter, por Ver conteúdo
Clemente e Morosini (2021) discutem a importância de considerar o contexto no qual a competência intercultural se desenvolve. Não se trata apenas de um conjunto de Ver conteúdo
A mobilidade estudantil é uma dimensão visível da internacionalização, mas não é suficiente para promover uma formação acadêmica globalizada. A integração da internacionalização Ver conteúdo
É preciso registrar todo esse conhecimento, seja por relatórios, seja em planilhas, seja em eventos acadêmicos, ou até mesmo em páginas de rede social na web, para que outros Ver conteúdo
É por meio da socialização que a dimensão intercultural é aprimorada. As informações a respeito do local de destino, cultura, costumes, religião e modo de vida devem ser Ver conteúdo
Há diferentes definições para competência intercultural, como destacam Clemente e Morosini (2021). Uma das definições, proposta pela UNESCO (2009), destaca que a Ver conteúdo
A dimensão acadêmica é a parte que envolve a gestão de relações internacionais, tanto da IES de origem como a de destino, e a gestão de ensino dos cursos. A análise de Ver conteúdo
A internacionalização do ensino, pesquisa e extensão é ferramenta importante para o desenvolvimento regional, uma vez que instrumentaliza e prepara os profissionais para Ver conteúdo
Segundo Mato (2018 aput Clemente; Morosini, 2021), desenvolver competências interculturais na educação superior não significa apenas inserir diferentes culturas no Ver conteúdo
O contexto atual revela a necessidade de um profissional que consiga responder às demandas de sua localidade, do seu território, mas que, ao mesmo tempo, busque estar Ver conteúdo
Instituir a internacionalização de forma estruturada em uma instituição de ensino demanda conhecimento, assertividade na busca de profissionais qualificados para atuarem no setor, Ver conteúdo
Clemente e Morosini (2021) discutem dois paradigmas distintos sobre a definição de competências: o modelo de input, mais comum no Brasil e de inspiração norte-americana, e Ver conteúdo
Outro elemento, é que temos uma fragilidade política de vistos e de imigração. As universidades não têm clareza quanto às políticas de acolhimento para os estudantes Ver conteúdo
De acordo com Clemente e Morosini (2021), para desenvolver competências interculturais (CI), é essencial cultivar certas atitudes e comportamentos. No ambiente universitário, esse Ver conteúdo
O Brasil, enquanto país de destaque na América Latina, está inserido em uma agenda global que exige cada vez mais uma formação acadêmica conectada à internacionalização. Ver conteúdo
Clemente e Morosini (2021) mencionam que o termo “cidadania global” é frequentemente associado ao debate sobre competências interculturais. Entretanto, chamam atenção para o Ver conteúdo
De acordo com o Clemente e Morasini (2021), o reconhecimento do espaço multicultural implica a superação de posturas que negam ou ignoram a diversidade. O desenvolvimento Ver conteúdo
Os professores ficaram totalmente a parte do processo de internacionalização. Os estudantes viajam, os pesquisadores viajam, mas o professor que atua na sala de aula ficou Ver conteúdo
Ao abordar a temática das competências interculturais na educação superior brasileira, Clemente e Morosini (2021) destacam que essa discussão ainda é incipiente, apesar da Ver conteúdo
São cinco os elementos que podem ser considerados no processo de desenvolvimento das competências interculturais: atitudes, conhecimento, habilidades, resultados internos e Ver conteúdo