Art. 54. Os negócios jurídicos que tenham por fim constituir, transferir ou modificar direitos reais sobre imóveis Ver conteúdo
Ou seja, o registro gera presunção absoluta de conhecimento de terceiros, mas a ausência de registro não impede Ver conteúdo
“O reconhecimento da fraude à execução depende do registro da penhora do bem alienado ou da prova de má-fé do terceiro adquirente.” Ver conteúdo
O STJ, em 2009, editou a súmula nº 375, dando um passo adiante no fortalecimento do princípio da concentração Ver conteúdo
Isso significa dizer que um terceiro de boa-fé, ao adquirir um imóvel fundado em registro nulo Ver conteúdo
§ 2 o Enquanto não se promover, por meio de ação própria, a decretação de invalidade do registro, e o respectivo cancelamento Ver conteúdo
§ 1 o Enquanto não se registrar o título translativo, o alienante continua a ser havido como dono do imóvel. Ver conteúdo
Entretanto, como atos externos ao assento registral ainda poderiam ser opostos a terceiros, não se pode dizer que havia concentração dos atos na matrícula. Ver conteúdo
Nesse sentido, o princípio da concentração dos atos na matrícula estabelece que nenhum fato ou ato jurídico Ver conteúdo
Todavia, muitas situações sem ingresso no mundo registral não registradas poderiam afetar a segurança de um negócio jurídico Ver conteúdo
Há muito o direito imobiliário brasileiro se apoia na ideia de que a publicidade registral é essencial para a produção Ver conteúdo
Para contextualizar, leia um trecho do artigo “Avanço legislativo na efetivação do princípio da concentração dos atos na matrícula imobiliária” Ver conteúdo
Avanço legislativo na efetivação do princípio da concentração dos atos na matrícula imobiliária Ver conteúdo
Aprendizagem. O objetivo desta atividade é que você reflita sobre a formação da relação obrigacional. Ver conteúdo
Partilha dos bens entre os herdeiros de forma detalhada, com porcentagens e valores das quotas partes: Ver conteúdo
Caso prático: Maria era viúva e, recentemente, faleceu sem deixar disposição de última vontade Ver conteúdo
Considerando o texto apresentado e o conteúdo visto em aula, desenvolva a atividade a seguir: Ver conteúdo
Em um momento como esse, há a possibilidade de apoio mútuo para preservar o legado deixado por um ente querido Ver conteúdo
E vale a pena dialogar entre família até que se chegue a um consenso razoável, em vez de aguardar o tempo do judiciário Ver conteúdo
Com isso, o que um inventário extrajudicial demanda de mais considerável é o consenso entre os membros da família. Ver conteúdo
A boa notícia é que a maioria dos Tribunais Estaduais têm superado essa questão, permitindo o devido acompanhamento Ver conteúdo
Houve um tempo em que a presença de crianças ou herdeiros incapazes impedia o procedimento do inventário Ver conteúdo
Terceiro, porque além de proporcionar uma forma mais rápida, flexível e econômica de resolver a partilha dos bens Ver conteúdo
Primeiro, porque os custos cartorários são significativamente menores que as despesas de uma demanda judicial. Ver conteúdo
Aliás, ela pode seguir por um caminho diametralmente oposto pelo inventário extrajudicial, realizado em cartório. Ver conteúdo
Existem prazos para que todos os herdeiros sejam citados, intimados, se manifestem e sejam inquiridos pelo juiz Ver conteúdo
O maior desafio, porém, não está na forma como a partilha ocorre, mas sim no tempo e nos recursos que ela consome. Ver conteúdo